Campinas-Brasil

ISSN 1980-4407

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Foraminíferos e Bioestratigrafia: uma abordagem didática

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Geise de Santana dos Anjos Zerfass
PRH/ANP-12, Progr. Pós-Graduação em Geociências
Instituto de Geociências – Univ. Federal do Rio Grande do Sul geise.anjos@ufrgs.br
Edilma de Jesus Andrade
Progr. Pós-Graduação em Geociências
Instituto de Geociências – Univ. Federal da Bahia
edilma@phoenix.org.br

Abstract Foraminifera and biostratigraphy: A teaching approach. The Principle of the Faunistic Succession was the first step to the application of paleontology for the resolution of stratigraphic problems by the use of fossils for strata zoning and correlation. The application of paleontology to solve stratigraphic problems began with the observation of macrofossils in marine strata by naturalists, geologists and engineers in the first half of the 19th century. However, the major advances were a result of the study of microfossils, which include the foraminifera, one of the more studied groups. Their direct application in the petroleum industry has revolutionized the knowledge of the Cenozoic biostratigraphy. The diffusion and improvement of biostratigraphy from the second half of the 19th century resulted from the petroleum industry. The recent advances of biostratigraphy include the integrated use of diverse taxonomic groups as well as the association with techniques such as sequence stratigraphy and seismic. To efficiently apply biostratigraphy is important to know the phylogenetic relationship between organisms, limiting factor of their distribution and taphonomic aspects that influence theirs fossils remains distribution and preservation. The purposes of this work are present, in a didactic approach, historical aspects and theoretical bases of biostratigraphy using foraminifera, and suggested exercises for teaching the concepts.

Keywords: Fossils – Relative age – biostratigraphy – foraminifera

Resumo O Princípio da Sucessão Faunística foi o primeiro passo para a aplicação da paleontologia na resolução de problemas estratigráficos pela utilização de fósseis para zoneamento e correlação de estratos. A aplicação teve início com observações de macrofósseis em estratos marinhos por naturalistas, geólogos e engenheiros, na primeira metade do século XX, mas o maior desenvolvimento da ferramenta decorreu do estudo dos microfósseis, como os foraminíferos, um dos grupos mais pesquisados. A aplicação direta na indústria do petróleo revolucionou o conhecimento da bioestratigrafia do Cenozóico. A difusão e o aperfeiçoamento da bioestratigrafia a partir da segunda metade do século XIX decorreu da sua aplicação na indústria do petróleo. Os avanços recentes da bioestratigrafia incluem utilização integrada de diversos grupos taxonômicos bem como a associação com diversas técnicas como a estratigrafia de seqüências e a sísmica. Para aplicação eficaz da bioestratigrafia é importante o conhecimento das relações filogenéticas e dos fatores limitantes à distribuição dos organismos além de aspectos tafonômicos que condicionam distribuição dos restos fósseis. Esse trabalho apresenta, de maneira didática, aspectos históricos e a base conceitual da bioestratigrafia com base em foraminíferos, e sugestões de atividades para a fixação dos conceitos.

Palavras-Chave: Fósseis – Idade relativa – Bioestratigrafia - Foraminíferos

 

 

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