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Artigo discute a tragédia climática no Rio Grande do Sul em 2024 a partir das experiências vividas pelos autores

O artigo intitulado “A tragédia climática no Rio Grande do Sul em 2024. Anotações sobre uma catástrofe anunciada”, traçou um breve relato das circunstâncias vividas e observadas in loco pelos autores durante e após a tragédia climática ocorrida no estado do Rio Grande do Sul entre o fim dos meses de abril e maio de 2024. Trata-se de uma tentativa de organizar informações entre o início da catástrofe até o fim do mês de outubro de 2024 sobre o que se considera um dos mais violentos desastres climáticos no Brasil. Para tanto, realizamos consultas a diversas fontes oficiais, não oficiais, colegas pesquisadores de diversas universidades, jornais online, redes sociais e depoimentos pessoais colhidos nos dias durante e após os eventos da catástrofe.

O texto aborda um breve histórico dos desastres climáticos no Rio Grande do Sul em 2023 e 2024; as regiões mais afetadas pelas inundações; deslizamentos de encostas e “cicatrizes”; as operações de salvamento; os impactos sobre a infraestrutura de circulação; os apoios dos governos nas escalas federal e estadual para a reconstrução das áreas atingidas; capitalismo de desastres e propostas inviáveis; depoimentos de pessoas afetadas direta ou indiretamente pelas inundações e, por fim, breves considerações sobre o cenário atual da crise climática e o momento das eleições municipais de outubro de 2024 – quando o forte dos debates versou sobre as responsabilidades de manutenção e prevenção de inundações e a contraditória reeleição do prefeito da cidade de Porto Alegre, Sebastião Melo.

O artigo está disponível para acesso gratuito na Revista Geografares, periódico acadêmico do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo.

Fonte:
Texto e imagem – Revista Geografares
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