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Rocinha é a favela mais populosa do país; veja ranking das 20 primeiras

O Rio de Janeiro tem a favela mais populosa do Brasil: a Rocinha, com 72.021 habitantes.

Em seguida, vêm Sol Nascente, em Brasília (DF), com 70.908 moradores, e Paraisópolis, em São Paulo (SP), com 58.527. Os dados são da pesquisa “Favelas e Comunidades Urbanas: Resultados do universo”, divulgados em 07/11/2024 pelo IBGE, com informações do Censo 2022.

O que aconteceu

  • Das 20 favelas mais populosas do Brasil, oito estão na região Norte —apenas uma fica fora de Manaus. Outras sete ficam no Sudeste, e quatro na região Nordeste.
  • O Sudeste abriga 48% das favelas do país. O Nordeste vem na sequência, com 26,8%, seguido de Norte, com 11,6%, Sul, com 10,4% e Centro Oeste, com 2,5%.

As 10 favelas e comunidades urbanas mais populosas em 2022

Fonte: Censo 2022, IBGE

Veja a lista das 20 mais populosas favelas do Brasil:

1 – Rocinha – Rio de Janeiro (RJ): 72.021
2 – Sol Nascente – Brasília (DF): 70.908
3 – Paraisópolis – São Paulo (SP): 58.527
4 – Cidade de Deus/Alfredo Nascimento – Manaus (AM) 55.821
5 – Rio das Pedras – Rio de Janeiro (RJ) 55.653
6 – Heliópolis – São Paulo (SP) 55.583
7 – Comunidade São Lucas – Manaus (AM) 53.674
8 – Coroadinho – São Luís (MA) 51.050
9 – Baixadas da Estrada Nova Jurunas – Belém (PA) 43.105
10 – Beiru/Tancredo Neves – Salvador (BA) 38.871
11 – Pernambués – Salvador (BA) 35.110
12 – Zumbi dos Palmares/Nova Luz – Manaus (AM) 34.706
13 – Santa Etelvina – Manaus (AM) 33.031
14 – Baixadas da Condor – Belém (PA) 31.321
15 – Colônia Terra Nova – Manaus (AM) 30.142
16 – Jacarezinho – Rio de Janeiro (RJ) 29.766
17 – Vila São Pedro – São Bernardo do Campo (SP) 28.466
18 – Cidade Olímpica – São Luís (MA) 27.326
19 – Chafik/Macuco – Mauá (SP) 26.835
20 – Grande Vitória – Manaus (AM) 26.733

  • Esta é a primeira vez desde 1991 que o IBGE utiliza o termo “favela” para a pesquisa. O instituto deixou de utilizar o termo “aglomerado subnormal” para se referir a esses territórios para evitar a conotação negativa e estigmatizante do antigo termo e reconhecendo essas áreas como espaços de moradia e de vida.

Fonte:
Texto e imagens – Portal UOL
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