University of Campinas Geosciences Institute

 

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A revista Terræ publica simultaneamente as edições online de 2016 e 2017. As edições impressas acham-se temporariamente suspensas, pois os editores reconhecem que a internet oferece formas mais eficazes para disseminar rapidamente os resultados das pesquisas. As reformulações do periódico objetivam ampliar a abrangência, combinando redução de custos com rapidez de publicação. Cada vez mais a revista consolida a tendência de cobrir temas multidisciplinares que revelem formas de interação das Geociências com as diferentes áreas do conhecimento humano. A edição de Terræ 2017 é inteiramente dedicada ao tema GEOPARQUES.

A revista aceita trabalhos e comunicações em Português, Inglês e Espanhol.

Chamada de trabalhos / CALL FOR PAPERS

Uma vez recuperado o tempo de ausência na web, a edição de Terræ 2018 tornar-se-á uma boa opção para publicação de artigos científicos. O volume deverá reunir contribuições referentes a GEOÉTICA, tema que permite acomodar abordagens diferenciadas que revelem as inter-relações entre a sociedade e os ecossistemas terrestres.

O sistema de submissão e avaliação de artigos científicos está em pleno funcionamento, sendo feito exclusivamente pelo E-mail: terrae@ige.unicamp.br. Nosso sítio web está à sua disposição.

Esperamos sua visita e participação!

Os editores.


10/01/2018- 16:31 pm

Chamada de trabalhos/ Call for papers para o Volume 15, 2018

Novas contribuições são aceitas para o volume 2018 de Terræ.

Data limite 30.abril.2018


10/01/2018- 16:31 pm

Chamada de trabalhos/ Call for papers para os eventos:

VIII GeoSciEd 2018 – the 8th Quadrennial Conference of the

International Geoscience Education Organisation (IGEO)

Geosciences for Everyone –

VIII Simpósio Nacional de Ensino e História de

Ciências da Terra / EnsinoGEO-2018

Geociências para Todos –

Campinas – Sao Paulo – Brazil, July 2018

Acesse o site: http://www.ige.unicamp.br/geoscied2018/en/.

Data limite 11.fevereiro.2018


11/01/2018- 13:40 pm

Livro "Geologia do Brasil”, 2012: Reserve já seu exemplar, sem despesas de remessa.

Visite o endereço eletrônico: www.editorabeca.com.br


Os editores
Campinas, janeiro de 2018.

 

Ct11

Determinação da condutividade hidráulica com tecnologias Direct Push: vantagens e desvantagens

Full version PDF

Malena D´Elia Otero
Aluna de Pós-Graduação (Especialização), Inst. Pesq. Tecnol. Est. São Paulo (IPT).
Professora do Instituto de Geociências da UNICAMP
E-mail: malena.delia.otero@gmail.com

Ana Elisa Silva de Abreu
Aluna de Pós-Graduação (Especialização), Inst. Pesq. Tecnol. Est. São Paulo (IPT)
E-mail: anaelisa@ige.unicamp.br

ABSTRACT: Estimating hydraulic conductivity (K) and its spatial variability are essentials for the characterization of contaminated areas. This paper presents a literature review of direct push techniques that are gaining ground in the Brazilian scenario for hydraulic conductivity profiling. Slug tests in wells, direct push slug test (DPST), piezocone (uCPT), direct push injection logger (DPIL) and hydraulic profiling tool (HPT) are analysed. Direct push tools work with higher resolution and are faster; nevertheless, they can be used only in unconsolidated materials because they cannot be pushed into stiff materials. This limitation does not apply to slug tests in wells, which have less resolution because of the longer screen section. DPST provides direct values of K while DPIL and HPT provide relatives values that must be correlated with absolutes values from slug tests. The most frequently used correlations were developed in temperate and cold climate regions, where soils are substantially different from tropical soils and its applicability to Brazilian soils must still be validated. This is a research line to be encouraged in tropical region. In the Brazilian context, slug tests are still advantageous and evolving to shorter screen sections is an alternative to improve its resolution.

Keywords: Hydraulic Conductivity, CPTu, DPIL, HPT, slug test, tropical soils.

RESUMO: Estimar a condutividade hidráulica (K) e sua variabilidade espacial é essencial para a caracterização de áreas contaminadas. Este artigo apresenta uma revisão bibliográfica de técnicas direct push para perfilagem de condutividade hidráulica que estão ganhando espaço dentro do cenário brasileiro. São analisados slug tests em poços, direct push slug test (DPST), piezocone (CPTu), direct push injection logger (DPIL) e hydraulic profiling tool (HPT). Ferramentas direct push trabalham com maior resolução espacial e de forma mais rápida; no entanto, podem ser usadas apenas em materiais inconsolidados devido à dificuldade de penetrar materiais rígidos. Esta limitação não se aplica a ensaios de slug tests em poços, os quais apresentam menor resolução em função do comprimento da seção filtrante. O DPST fornece valores de K diretamente, enquanto os valores obtidos com DPIL e HPT são relativos e devem ser correlacionados com valores absolutos de slug test. A maioria das correlações usadas foram desenvolvidas em regiões de clima temperado e frio, cujos solos diferem substancialmente dos solos tropicais e sua aplicação a solos brasileiros deve ser validada. Esta é uma linha de pesquisa a ser incentivada em regiões tropicais. No contexto brasileiro, os slug tests ainda são vantajosos e uma alternativa para melhorar sua resolução é evoluir para seções filtrantes menores.


Palavras-chave: Condutividade Hidráulica, CPTu, DPIL, HPT, slug test, solos tropicais.

 

 

Volume 14, 1-2Tv14

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