Research and public policies: Exploring interactions

Indicadores de CTI sob a perspectiva geográfica

Challenges to connecting Brazilian Science, Technology and Innovation Diasporas with homeland

Efeitos da mobilidade internacional

Research impact beyond academia

Performance based evaluation & funding

Seminários LEES 2022: “Políticas de ação afirmativa no ensino superior e mobilidade internacional de estudantes brasileiros

Emmy Arts é mestre em Linguística e literatura francesa pela Universiteit van Amsterdam (Paises Baixos) e doutoranda em Sociologia pela Université Paris Cité (Ceped/IRD) na França, em co-orientação internacional com a UNICAMP (FE/LEES). Como também servidora na École Centrale de Marseille (França), Emmy atua como Chefe do Departamento de Relações Internacionais.

A internacionalização é frequentemente retratada como um instrumento de cristalização de poderes hegemônicos derivados de heranças coloniais. Assim, os países do “Norte Global” ditam o que conta como produção de conhecimento e alimentam dependências com os países do “Sul Global”. Essa divisão cria centros globais de ensino superior que distinguem claramente os sistemas do centro daqueles na periferia. Um dos mecanismos pelos quais essa divisão se solidifica é a formação de futuros pesquisadores. Este capítulo examina dados de 5.340 docentes do Chile, Malásia e Turquia, três nações que fazem parte do Sul Global. Primeiramente, perguntamos até que ponto suas universidades empregam professores com que fizeram o doutorado nos países centrais. Em seguida, testamos se as perspectivas do corpo docente sobre a internacionalização diferem entre aqueles que se formaram nos principais sistemas de ensino superior daqueles treinados em outros lugares. Em segundo lugar, exploramos as diferenças em termos de alocação de tempo, preferências e satisfação geral. Os resultados indicam que as diferenças entre os países são mais significativas do que entre os docentes e que todos os docentes sentem uma forte pressão para publicar no exterior. No entanto, aqueles treinados em países centrais colaboram mais com colegas no exterior, são um pouco mais críticos sobre os recursos de internacionalização em suas instituições e alocam mais tempo para atividades externas do que seus pares.

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